Claudio escreveu: 
"Ensaio sobre o homem Flor da Cultura. Bal Maia Com a alegria de menino e a força de um gigante, de tudo já fez nessa vida, de ambulante á vereador, de hippie á professor, de menino a um homem adulto, mas com uma eterna alma de uma criança e ainda assim consegue ser pai de muitos que auto elegem como tal e só não foi Super-Herói pois o mundo encantado é um pouco distante daqui , entretanto a sua labuta vai além de um conto criativo escrito por um contista do interior Bahia. Bal Maia, ou somente Bal, carinhosamente falando, é um homem dentre poucos a ser contado por contista, por mim, pois devido ao merecimento assim escrevo: Numa Cidadezinha no coração da Bahia, Chamada Tapiramutá , perto para uns e longe para outros, existe um cara encantado, um homem bem armado, bem amado e bem "intrubicado" com o povo,com cultura, com arte e com a educação. Já achando que era pouco tudo que ele é e representa ainda por cima se meteu até em eleição e assim também é um legislador arretado no qual gasta até o ordenado com a cultura que nessa cidade é tão linda. Se for citar o que ele tenta , sustenta ou até "arremenda" e faz, até das suas tripas coração, para a cultura não parar eu como o que conta vou morrer de contar e um só conto não dará. Porém não precisa eu dizer nada, pois os sopros e cadencias de fanfarra dizem, violões dedilhados com todos os sons raros que as crianças estão a impulsionar falam, e sem falar no tempero que tempera a própria cena dos meninos a temperar a vida corrida de lá. De vários modos a cultura fala de Bal, por Bal e com Bal do Lado de lá. sem falar do famoso “nego” , ô namorador , no qual se debruça sobre as técnicas da estampa como ninguém, arte que ele aprendeu pra valer e pra validá, e os saltos famosos da capoeira que já passou até uma rasteira pra Bal não desanimar ... E é assim que as coisas bonitas são versadas lá, no qual até balé inspirando em varias nações dançam lá pra cativar o povo e assim a cultura se mostrar, eita que coisa linda e bela de ver e se viver em Tapiramutá, nunca vi tanta proeza como lá. Isso só é o começo da historia, pois não para por aqui conhecimento e arte são voláteis e só faz crescer em Tapiramutá. Eu vi e conferir as coisas serem regadas por Bal e assim "alafiu" nesse conto que o mesmo pode e deve ser citado ai por contistas, poetas e escritores á escrever e a versar. Se tratando de comparação só achei uma flor para tal papel, pois pra um homem tão grande só cabe a comparar com a beleza eterna das flores. E sem tirar nem por o quanto é importante a grande mulher que cuida dessa flor que é Bal Maia, pois alguém tem que regar pra assim continuar tudo que o rodeia ele vim assim a florear. 

Claudio Vaccarezza; 
Aspirante a Assistente Social, 
Contista, Poeta e Geógrafo.

Um comentário:

  1. Falou tudo. Descreveu muito bem essa estrela que sempre está brilhando.

    ResponderExcluir

Vamos que vamos São Pedro 2024